os chamados millennials tém 20% menos de possibilidades de entrar em contato através do correio eletrúnico que os babyboomers. além disso, eles preferem uma comunicação mais auténtica e pessoal como os chatbot. vamos contar agora o porqué.
vocé sabia que um estudo recente de emarketer demonstrou que 67% dos milennials estão dispostos a comprar produtos e serviços através de um chatbot? በque esta geração, que nasceu entre 1981 e 1997, está constantemente conectada com os smartphones. por isso, não é de admirar que os chatbots estejam focados, principalmente, nos aplicativos de mensagems que eles mais utilizam.
eles tém entre 21 e 38 anos, má fama para se estabelecer profissionalmente, instáveis e com poucas aspirações, simplesmente preferem viver no aqui e agora e curtir tudo o que a vida lhes oferece junto a seus amigos. e as empresas devem adaptar-se a esta geração. fanáticos das redes sociais, eles compartilham suas vidas e as tornam públicas bem como suas experiéncias de compra com a comunidade virtual, tornando-se grandes críticos das empresas.
segundo a forbes, a “geração smartphone” é muito mais exigente e volátil como consumidora que as gerações anteriores. 86 por cento deixaria de fazer negócios com uma empresa depois de uma má experiéncia como cliente.
a relação com os chatbots
a empresa de consultoria retale fez uma enquéte a uns 500 millennials e decidiu-se a conhecer de que forma estes jovens reagem frente ao uso dos chatbots. os resultados indicaram que cerca de 60% dos entrevistados utilizaram chat robús alguma vez, frente a um 42% que nunca os utilizaram. dentre eles, 53% gostaria de experimentar com eles, frente a um 26% que não querem e um 20% que se consideram neutrais neste tema.
ao contrário da geração x (nascidos entre 1965 e 1980) -que se bem eles viram a aparição da internet e fazem esforços adaptativos ao ritmo vertiginoso da geração posterior- os millennials nasceram em uma era digital, as suas relações se passam mais pelo celular do que pelo “cara a cara”. para eles, é muito mais natural conversar com um assistente virtual do que com um humano, seja porque não demonstram mau humor, porque sço amáveis, ou porque estão melhor predispostos.